quinta-feira, 8 de março de 2012

Dicas para uma vida de oração



Com o passar dos anos, as pessoas tem cada vez mais deixado de orar. Muitas continuam valorizando a oração e reconhecem a sua grande utilidade, mas mesmo assim não a colocam como prioridade em suas rotinas. O tempo passa e o estereótipo que diz que oração é coisa de idosos vai se confirmando, pois os jovens cristãos de atualmente não têm uma vida de oração dedicada como tinham os jovens de antigamente. O exemplo de vida dado por Jesus infelizmente vem sendo esquecido por muitos.
“Jesus estudou as Escrituras na infância, na juventude e na fase adulta. (…) Em Sua juventude, a madrugada e o crepúsculo vespertino muitas vezes O encontravam sozinho ao lado da montanha ou entre as árvores da floresta, passando uma hora silenciosa de oração e estudo da Palavra de Deus.” (Educação, p. 185). Neste texto podemos nos lembrar que os jovens não só podem, mas devem construir uma vida de oração. Dedicar-se a orar e conversar com Deus deve ser uma atividade desenvolvida por cristãos de todas as idades. Mas como podemos ou devemos orar?
Há duas preocupações que atingem até mesmo aqueles que procuram orar constantemente e são, muitas vezes, exemplos por conta deste comportamento. A primeira é a falta de concentração. Constantemente estamos tão preocupados com nossos problemas e sonhos que deixamos de nos concentrar na pessoa de Jesus Cristo, o intercessor com quem estamos falando, para pensarmos em outras coisas que no momento não nos elevam para perto dEle. A segunda preocupação é quanto a duração das orações. Quando fazemos orações consideradas curtas tendemos a achar que a nossa vida de oração é fraca o que nos desanima a prosseguir com ela e isso é realmente muito preocupante. Diante dessas preocupações seria muito interessante se tentássemos seguir as seguintes dicas:
1. Devemos estabelecer um local e um momento de oração. Isso não nos impede de falarmos com Deus durante o restante do dia, mas é muito importante que nós estabeleçamos um momento somente para isso. “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava.” (Marcos 1:35). Jesus separou as madrugadas para serem os seus momentos de oração justamente porque eram nestes momentos em que Ele se encontrava a sós com Deus, sem que nada viesse a interrompe-lo ou tirar a Sua concentração. Os locais escolhidos por Jesus também lhe proporcionavam estar sozinho. “Ele, porém, se retirava para lugares solitários e orava.” (Lucas 5:16).
2. Se durante a oração a sua mente está mais concentrada em outro tipo de pensamento em vez de estar concentrada na pessoa de Jesus Cristo, então ore por este pensamento, seja ele impuro ou não, afinal, é importante que você converse sobre tudo com Jesus. Talvez Ele esteja até mesmo te dando uma dica para a sua agenda de oração daquele dia.
3. Se você possui dificuldade de concentração ao fazer uma oração silenciosa então ore em voz alta.
4. Se você é uma pessoa que mesmo orando em voz alta ainda não consegue se concentrar, então experimente escrever as suas orações, e à semelhança de Davi, componha os seus próprios Salmos.
5. É interessante, também, estabelecer um roteiro para a oração e como sugestão temos o conhecido acróstico ACAS, que significa Ações de graça + Confissão + Adoração + Súplica. Uma oração que tem todos estes elementos pode ser considerada completa.
6. Quando você terminar uma oração veja quanto tempo gastou falando com Deus e tente dobrar este tempo no dia seguinte. Dentro de pouco tempo a oração será prioridade em sua rotina diária.
A oração é o que move a vida do cristão independente da sua idade. Experimente ter uma vida de oração e sinta as maravilhas que ela irá te proporcionar. E se em algum momento você se esquecer de todas essas 6 dicas, lembre-se de Cristo. Ele é o nosso maior exemplo, pois mesmo já sendo santo, sempre designou um tempo em Sua agenda para falar com o Seu Pai celestial.

Texto enviado por Isabelle Palma - http://mulheradventista.com/dicas-para-uma-vida-de-oracao/ em 08/03/2012.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Elefantes e trabalho em equipe


Pesquisadores da Universidade de Cambridge concluíram que os elefantes são tão rápidos quanto os chimpanzés para trabalhar em equipe e resolver problemas. Segundo Joshua Plotnik, os elefantes “ajudam-se uns aos outros em seus problemas” e parecem, em algumas situações, “muito ligados emocionalmente”, sendo, por isso, “de esperar que existisse algum nível de cooperação” entre eles. Plotnik também disse que “ficou admirado com a rapidez com que eles aprendem [a cooperar para resolver um problema]”.

Os cientistas perceberam que os elefantes são tão rápidos quanto os chimpanzés em aprender a resolver um problema em conjunto. Os testes que levaram a essa conclusão foram feitos na Tailândia e envolveram seis pares de elefantes que tinham de alcançar uma plataforma com comida, puxando, em conjunto, uma corda para trazer os alimentos até uma cerca, atrás da qual eles se encontravam. A taxa de sucesso dos paquidermes, nesses testes, variou entre 88 e 97 por cento.

Atualmente, já se sabe que os animais revelam alto grau de inteligência e são capazes de realizar tarefas complexas que exigem colaboração. Além disso, há muita semelhança genética entre seres humanos e vários animais – embora existam tremendas diferenças, também. Mas os macacos são sempre os escolhidos pelos evolucionistas para reforçar a hipótese de que seres humanos e símios teriam origem comum.

Na verdade, golfinhos, elefantes, macacos e homens têm, mesmo, uma origem comum: Deus. E Ele deixou Sua assinatura em toda a criação.

Michelson Borges - Fonte: http://www.digitais.criacionismo.com.br/2011/10/elefantes-e-trabalho-em-equipe.html

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O verdadeiro sentido do Natal


“‘Aproxima-se o Natal’, é a frase que soa através do mundo, de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Para os jovens, para as crianças, e mesmo para os de mais idade, esse é um período de alegria geral, de grande contentamento. Mas o que é o Natal, que assim exige tão grande atenção? [...] O dia 25 de dezembro é supostamente o dia do nascimento de Jesus Cristo, e sua comemoração tem se tornado costumeira e popular. Porém, não há certeza de que se esteja celebrando o verdadeiro dia do nascimento de nosso Salvador. A história não nos dá certeza absoluta disso. A Bíblia não nos informa a data precisa. Se o Senhor tivesse considerado esse conhecimento essencial para nossa salvação, teria Se pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio da Bíblia sobre esse ponto nos mostra que ele nos foi ocultado por razões sábias.

“Em Sua sabedoria, o Senhor ocultou o lugar onde sepultou Moisés. Deus o sepultou, o ressuscitou e o levou para o Céu. Esse procedimento tinha o objetivo de prevenir a idolatria. Aquele contra quem os israelitas haviam se rebelado quando estava ativo, que haviam provocado quase além dos limites da resistência humana, era quase adorado como Deus depois de separado deles pela morte.

“Pela mesma razão é que Ele ocultou o dia preciso do nascimento de Cristo, para que o dia não recebesse a honra que deve ser dada a Cristo como Salvador do mundo. Ele é quem deve ser recebido, em quem se deve crer e confiar como Aquele que pode salvar perfeitamente todos os que vão a Ele. A adoração deve ser prestada a Jesus como o Filho do infinito Deus” (Review and Herald, 9 de dezembro de 1884).

O dia não deve ser passado por alto

“Sendo que o dia 25 de dezembro é lembrado em comemoração ao nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm aprendido por palavras e exemplo que esse é um dia de alegria e contentamento, será difícil passar por alto esse período sem lhe dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.

“As crianças devem ser tratadas com muito cuidado. Não devem ser deixadas no Natal a buscar seus próprios divertimentos em prazeres vãos, em diversões que prejudicarão a espiritualidade. Os pais podem controlar essa questão voltando a mente e as ofertas dos filhos para Deus e a salvação de pessoas.

“O desejo de divertimentos não deve ser contido e arbitrariamente sufocado, mas guiado e dirigido por meio de paciente esforço da parte dos pais. O desejo de dar presentes deve ser bem conduzido para levar bênçãos ao próximo graças à manutenção do dinheiro na grande e ampla obra para a qual Cristo veio ao mundo. Altruísmo e espírito de sacrifício marcaram Sua conduta. Que isso também caracterize os que afirmam amar a Jesus, porque nEle está centralizada nossa esperança de vida eterna” (Review and Herald, 9 de dezembro de 1884).

Presentes como sinal de afeição

“As festas estão chegando rapidamente com sua troca de presentes. Jovens e idosos estão analisando intensamente o que poderão dar a seus amigos como sinal de afetuosa lembrança. É agradável receber um presente, mesmo simples, daqueles a quem amamos. É uma afirmação de que não fomos esquecidos, e parece ligar-nos a eles mais intimamente. [...]

“É certo concedermos a outros demonstrações de amor e carinho, se, ao fazer isso, não nos esquecemos de Deus, nosso melhor Amigo. Devemos dar nossos presentes de tal maneira que sejam um real benefício ao que recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus ou que aumentem nosso amor por seus ensinos. Obtenham algo para ser lido durante esses longos serões de inverno” (Review and Herald, 26 de dezembro de 1882).

Livros como presentes

“Há muitos que não têm livros e publicações sobre a verdade bíblica para nossos dias. Aqui está um grande campo onde o dinheiro pode ser investido com segurança. Há muitas crianças que podem ser abençoadas com a leitura. Os livros The Sunshine Series, Golden Grains Series, Poems, Sabbath Readings, etc. são preciosos e podem ser introduzidos seguramente em cada família. As pequenas quantias gastas em doces e brinquedos sem valor podem ser acumuladas e com isso comprar esses volumes. [...]

“Os que desejarem dar presentes caros a seus filhos, netos e sobrinhos, procurem para eles os livros mencionados. Para os jovens, The Life of Joseph Bates é um tesouro; também os três volumes de Spirit of Prophecy. Esses volumes podem ser levados a cada família na Terra. Deus está dando a luz do Céu, e nenhuma família deve ficar sem ela. Que os seus presentes possam espalhar raios de luz sobre o caminho que conduz ao Céu” (Review and Herald, 11 de dezembro de 1879).

Jesus não deve ser esquecido

“Irmãos e irmãs, enquanto vocês planejam dar presentes uns aos outros, desejo lembrar-lhes de nosso Amigo celestial, para que não passem por alto a vontade dEle. Cristo Se agradará se mostrarmos que não O esquecemos. Jesus, o Príncipe da vida, deu tudo para nos trazer a salvação. [...] Ele sofreu mesmo até a morte, para que nos pudesse dar a vida eterna.

“É por meio de Cristo que recebemos todas as bênçãos. [...] Não deve nosso Benfeitor celestial participar das provas de nossa gratidão e amor? Venham, irmãos e irmãs, venham com seus filhos, com bebês em seus braços, e tragam ofertas a Deus, segundo suas possibilidades. Cantem ao Senhor em seu coração, e esteja em seus lábios o louvor divino” (Review and Herald, 26 de dezembro de 1882).

Natal: momento para honrar a Deus

“Pelo mundo, os feriados são passados em frivolidades e extravagância, gula e ostentação. [...] Milhares de dólares serão gastos de modo pior do que se fossem jogados fora, no próximo Natal e Ano Novo, em excessos desnecessários. Mas temos o privilégio de nos afastar dos costumes e práticas desta época corrompida. Em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades vindouras uma ocasião para honrar e glorificar a Deus” (Review and Herald, 11 de dezembro de 1879).

“Cristo deve ser o objetivo supremo; mas, da maneira em que o Natal tem sido comemorado, a glória é desviada dEle para o ser humano mortal, cujo caráter pecaminoso e defeituoso tornou necessário que Ele viesse ao nosso mundo. Jesus, a Majestade celestial, o nobre Rei do Céu, pôs de lado Sua realeza, deixou Seu trono de glória, Sua alta posição, e veio ao nosso mundo para trazer o auxílio divino ao ser humano caído, debilitado na capacidade moral e corrompido pelo pecado. [...]

“Os pais devem falar sobre esses assuntos aos seus filhos e instruí-los sobre seus deveres para com Deus; não suas obrigações de uns para com os outros, de exaltarem-se e glorificarem-se uns aos outros por presentes” (Review and Herald, 9 de dezembro de 1884).

Levar os filhos a desenvolverem o altruísmo

“Há algo que pode ser planejado com gosto e muito menos gastos do que os desnecessários presentes tantas vezes oferecidos a nossos filhos e parentes, e ainda assim mostrar cortesia e levar felicidade ao lar.

“Vocês podem ensinar uma lição a seus filhos enquanto lhes explicam a razão por que fizeram uma mudança no valor dos presentes deles. Digam que vocês percebem que têm até então pensado mais no prazer deles do que na glória de Deus. Digam-lhes que têm pensado mais em seu próprio prazer e satisfação deles e em se manter em harmonia com os costumes e tradições do mundo, em dar presentes aos que não necessitam deles, do que em ajudar no progresso da missão dada por Deus.

“Como os magos do passado, vocês podem oferecer a Deus seus melhores presentes e mostrar por suas ofertas a Ele que apreciam o Presente dado por Ele a um mundo pecaminoso. Levem os pensamentos de seus filhos ao longo de um caminho novo, altruísta, motivando-os a apresentar ofertas a Deus pela dádiva de Seu único Filho” (Review and Herald, 13 de novembro de 1894).

Devemos armar uma árvore de Natal?

“Deus Se alegraria muito se, no Natal, cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para esses locais de adoração. Têm chegado a nós cartas com a pergunta: ‘Devemos ter árvores de Natal? Não seria isso imitar o mundo?’ Respondemos: Vocês podem fazer isso à semelhança do mundo, se escolherem isso. Mas podem fazê-lo de modo muito diferente. Não é pecado selecionar um pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore.

“A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto a ocasião exigir. Mas os galhos dela devem estar carregados com o fruto de ouro e prata da bondade de vocês, e apresentem isso a Deus como seu presente de Natal. Que suas doações sejam santificadas pela oração” (Review and Herald, 11 de dezembro de 1879).

“As festividades de Natal e Ano-Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar” (Manuscrito 13, 1896).

Árvore de Natal com ofertas missionárias

“Os pais não devem pensar que uma árvore de Natal posta na igreja para alegrar os alunos da Escola Sabatina seja pecado, pois pode ela ser uma grande bênção. Falem às crianças sobre bondade e generosidade. O mero divertimento não deve ser o objetivo dessas reuniões. Embora possa haver alguns que transformarão essas reuniões em momentos de frivolidade, e cuja mente ainda não foi tocada por Deus, para outros essas reuniões trarão grande bem.

“Tenho certeza de que pode haver substitutos sadios para muitas reuniões que, de outra forma, seriam impróprias” (Review and Herald, 9 de dezembro de 1884).

Providenciar recreação sadia

“Levantem-se, meus irmãos e irmãs cristãos, busquem conhecer a vontade do Senhor, procurem tratar desse assunto de tal maneira que não seja árido e desinteressante, mas repleto de inocente prazer que tenha a aprovação do Céu. Eu sei que os mais pobres aceitarão essas sugestões. Os mais ricos também devem mostrar interesse e apresentar seus donativos e ofertas proporcionalmente aos meios que Deus lhes concedeu. Que se registre nos livros do Céu um Natal como jamais houve, por causa dos donativos que forem dados para o sustento da obra de Deus e o restabelecimento de Seu reino” (Review and Herald, 9 de dezembro de 1884).

(Ellen G. White, O Lar Adventista, p. 477-483; linguagem atualizada por Matheus Cardoso)
Fonte: http://www.criacionismo.com.br/2011/12/o-verdadeiro-sentido-do-natal.html

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

ENCERRAMENTO DA CAMPANHA 2011

O encerramento do mutirão de natal em Uberaba/MG já tem data e hora marcadas. Será dia 17 de dezembro, a partir das 17h, na Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada na Rua Ricardo Misson, n° 250 – Fabrício, com uma programação de agradecimento a todos que contribuíram para um natal com esperança a várias pessoas.
Para a programação estão previstas músicas especiais, uma peça teatral e a tradicional contagem de alimentos arrecadados na cidade.
“O Mutirão de Natal começou em 1994 no Rio de Janeiro e atualmente é realizado em vários países. É uma iniciativa da ADRA – Agência Adventista de Recursos Assistenciais. A organização não governamental mobiliza cerca de 400 mil voluntários em todo o Brasil para participar do projeto anualmente, o que incluiu, por exemplo, em Brasília, até mesmo a Embaixada do Reino Unido que permitiu a arrecadação de donativos em suas dependências.”
Além de alimentos, milhares de peças de roupas e brinquedos foram arrecadados e serão entregues às famílias de baixa renda atendidas pela ADRA e instituições parceiras, como o Fundo de Assistência Social das prefeituras que apóiam o projeto.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Curiosidade: A verdadeira história do natal

A Bíblia nos diz em Jeremias 33:3 : "Clame a mim e eu responderei e lhe direi coisas grandiosas e insondáveis que você não conhece". De fato, há muitas coisas que desconhecemos que são promessas de Deus e há certas coisas que fazemos que são frontalmente contrárias a Sua vontade. Somos influenciados diretamente pela nossa cultura e por tradições. O Senhor me tocou a estudar o significado do Natal e foi esta razão que surgiu esta matéria. O equilíbrio e moderação são necessários para que, a luz da Palavra de Deus, possamos descobrir o que pode "estar oculto" por trás desta data que todos os cristãos comemoram. O intuito não é de criar polêmica, mas sim permitir que tenhamos uma visão clara e fundamentada na Palavra de Deus acerca desta comemoração.

De onde veio o costume de celebrar o Natal?
Da Bíblia ou do paganismo?

Você sabe sobre a origem da Árvore de Natal, do "Papai Noel", da coroa de azevinho e dos presépios?

Será que o Natal que as pessoas comemoram realmente é a celebração do nascimento de Jesus Cristo?

Jesus nasceu em 25 de dezembro?

A música diz: "Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...", "Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel. " Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo chama­do Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Muitas crianças, ainda hoje, continuam acreditando em Papai Noel e a espera do presente que ele trará. Muitos pais se vêm apurados pelo fato de não poderem atender aos pedidos dos filhos. Quando o presente não vem, logo surge a frustração e o sentimento de rejeição. Isto piora quando a criança que não recebeu, por exemplo, a bicicleta tão sonhada, vê seus amiguinhos com uma novinha em folha "dada por Papai Noel".

O que é o Natal?

Muitos supõem coisas acerca do Natal que não são verdade. A palavra "Natal" tem a ver com nascimento ou aniversário natalício, especialmente referente o dia que se comemora o nascimento de Jesus Cristo.
Esta festividade teve origem na Igreja Católica Romana e daí se expandiu ao protestantismo e ao resto do mundo. Segundo a Enciclopédia Católica, edição inglesa, sob o título "Natal" vemos o seguinte: "O Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm
do Egito." "Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal." Também nas mesmas enciclopédias, sob o tema "Dia do Natal", encontramos que Orígenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade: "... Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo."

O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nos cultos de Natal na igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos.

Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. O que Deus disse, ninguém muda.

O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro.
Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores, O Natal foi substituído por demônios assumidamente. Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual, O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.

A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, faIa o seguinte sobre o Natal:

"A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germâni­cos. A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz." (Grifos nossos)

As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício - festa ao deus sol - tem início em 25 de março e encerra em 25 de dezembro.

A Enciclopédia Britânica - edição de 1946, afirma:
"O Natal não era contado nas primeiras festas da igreja..."; "Não foi instituída por Jesus Cristo, nem pelos apóstolos, nem por autoridades bíblicas. Foi adquirida mais tarde pelo paganismo."

Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas.
Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto, vitorioso. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino.

Jesus Nasceu No Dia 25 De Dezembro?

Quem conhece Israel sabe que dia 25 de dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno.
No final de outubro e início de novembro os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho.

Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em dezembro? Em dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem ao Tabernáculos para celebrar. Haviam dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.

Papai Noel
Quem não fez um pedido ao Papai Noel? Ou tenha mandado uma cartinha para ele ou tenha ficado na espera de receber um presente de Natal?
O que há por trás da figura daquele velhinho tão querido, vestindo roupas vermelhas e usando uma longa barba branca e de faces rosadas? Certamente alguém poderá dizer: "Papai Noel não é uma criação pagã!" Porém ele é e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo quantos muitos esperaram.

O nome "Papai Noel" é uma corruptela do nome "São Nicolau" um bispo romano que viveu no século V. A Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa vemos o seguinte:

"São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..." diz se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), que sorrateiramente a idéia é fazê-lo substituir Papai do Céu.

Muitos pais mentem aos seus filhos dizendo que o Papai Noel irá dar aquilo que eles pedirem, mas tudo não passa de uma mentira. Fazendo assim é que os filhos começam acreditar numa grande mentira. Será demais pensar então que muitos deles ao crescerem e conhecerem a verdade, comecem a acreditar também que Deus é um mito? Li certa vez na Internet um comentário acerca de um menino que tinha descoberto que os pais haviam mentido para ele. "Um rapazinho, sentindo-se triste e desiludido sobre a verdade de Papai Noel, comentou com o seu companheirinho: Eles vão ver. Vou investigar também essa história de Jesus Cristo."

É um ato cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus declara: "Não dirás falso testemunho contra o teu próximo." (Êxodo 20:16).
Pode ser que pareça certo, e que seja justificável pela razão humana, porém Deus acrescenta: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte." (Provérbios 14:12).

Como alguém pode aceitar uma estória que fala sobre um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? "Como o louco que atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: fiz isso por brincadeira." (Provérbios 26:18-19).

Árvore de Natal

Em Jeremias 10:2-4 - "Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova."

Deus nos ordena não imitar esse caminho nem segui-lo! Certas pessoas se enganam ao pensar que isso significa que não faz mal ter uma árvore de Natal. Com ela nos associamos à festividade gentílica. As idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas. Uma antiga fábula babilônica falava de um pinheirinho que nasceu de um tronco morto. O velho tronco simbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz! Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípcios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado.
Sabemos que as pessoas, na sua maioria, não adoram árvores, contudo vemos claramente que adquiriram a idéia gentílica por ignorância.

A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, diz:
"A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de 0din, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino." (Grifos nossos)

A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chama­mento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.

Guirlandas

Em grego é stephano, em latim corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são os boas-vindas, lugares de entrada.

São um símbolo relacionado ao deus ApoIo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Geres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios. Também reproduz a idéia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de fertilidade. No Egito aparece como Ísis e Osíris, na Índia como Isva e Isvra, na Ásia como Cibele e Dionísio, em Roma como Fortuna e Júpiter, na Grécia como Irene e Plutos, e na Babilônia como Semírames e Ninrode; todos eles exigiam as guirlandas. Aparecem também como sinal de reverência a Frígio da agricultura, ou seja, Sabázio, um deus a quem os alimentos são consagrados.

Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A
Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.

Presépios

O presépio é um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Se você curiosamente ler a história cristã verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica. A igreja evangélica deve viver os princípios do Evangelho, porém se tem mistura, não poderá prosperar. Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de casa. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã.

Deixando bem claro que cada um tem o direito de pensar diferente.

Texto de Daiane Arthuzo

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Vídeos "A Grande Esperança"

 Atenção!

Já está disponível o link dos vídeos, para você que deixou de assistir ou quer rever a série de estudos da Bíblia, “A grande esperança”, com o Pr. Luis Gonçalves, direto de Belo Horizonte/MG. Você pode assitir a todos on-line ou, se preferir, fazer o download daquele que mais gostar.

Click on the slide!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Reflita...

Sei que que você tem certeza do amor e cuidado incondicional de Deus por você, mas veja como esse versículo nos esclarece isso.


 Malaquias 3:3 diz:
'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'
 
 



Esse versículo bíblico intrigou umas mulheres de um estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e à natureza de Deus. 
 
Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.


Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assisti-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo.


Ela foi assisti-lo. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar.


Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso que se segure a mesma bem no centro da chama, onde é mais quente e queima-se as impurezas.

A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, segura-nos em situações 'quentes' e pensou novamente no versículo: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'


Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada.


Ele disse que sim; que não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas que ele tinha que, também, manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.


A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: 'Como você sabe quando a prata está totalmente refinada?'


 
Ele sorriu e disse: 'Ah, isso é fácil...
É quando eu vejo minha imagem nela.'

Se hoje você está sentindo o calor do fogo, lembre-se que os olhos de Deus estão sobre você e que Ele vai ficar cuidando de você até que Ele veja Sua imagem em você. 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011



Estão todos convidados a participar dessa programação na Igrega Adventista do Sétimo Dia em Uberaba/MG. Saiba como chegar:

Alfredo Freire | ver no mapa
Rua José Gonçalves Borges, Nº 765 - Bairro: Alfredo Freire - Cidade: Uberaba
UEB - União Este Brasileira, AMC - Associação Mineira Central| Tipo: Igreja

Bairro de Lourdes | ver no mapa
Rua das Acácias, 446 - Bairro: Bairro de Lourdes - Cidade: Uberaba
UEB - União Este Brasileira, AMC - Associação Mineira Central| Tipo: Grupo

Boa Vista / Uberaba | ver no mapa
Rua José Olímpio Gomes, Nº 374 - Bairro: Boa Vista - Cidade: Uberaba
UEB - União Este Brasileira, AMC - Associação Mineira Central| Tipo: Igreja

Elza Amui | ver no mapa
Rua Teodoro Juliano, Nº 10 - Bairro: Elza Amui I - Cidade: Uberaba
UEB - União Este Brasileira, AMC - Associação Mineira Central| Tipo: Grupo

Josa Bernardino | ver no mapa
Rua Hélio de Andrade, 307 - Bairro: Josa Bernardino II - Cidade: Uberaba
UEB - União Este Brasileira, AMC - Associação Mineira Central| Tipo: Grupo

Leblon | ver no mapa
Rua São Nicolau, Nº 172 - Bairro: Leblon - Cidade: Uberaba
UEB - União Este Brasileira, AMC - Associação Mineira Central| Tipo: Grupo

Uberaba | ver no mapa
Rua Ricardo Misson, 250 - Bairro: Fabrício - Cidade: Uberaba
UEB - União Este Brasileira, AMC - Associação Mineira Central| Tipo: Igreja
Não vamos perder esta bênção!